Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1972 |
Autor(a) principal: |
Menezes, Maria |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20240301-152438/
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Resumo: |
O presente trabalho teve por finalidade precípua, estudar as relações patógeno-hospedeiro, utilizando diferentes espécies de plantas nas pressões de seleção, tais como, feijão preto (Phaseolus vulqaris L.), feijão (Phaseolus vulqaris L.) var. Bico de Ouro, ervilha (Pisum sativum L.) var. Russia Grano Amarillo I-735, mamona (Ricinus communis L.) var. IAC-38, soja (Glycine max (L.) Merrill) var. Pelicano, tomate (Lycopersicon esculentum, Mill) var. Sta. Cruz, pepino (Cucumis sativus L.) var. Marketer I-2205 e melancia (Citrullus vulgaris, Schrad) var. Yamato Sato IAC-2732, inicialmente cultivadas em presença de um complexo Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum e nematóides do gênero Meloidogyne, enquanto que, abóbora (Cucurbita pepo L.) var. Menina, abóbora de moita (Cucurbita pepo L.) var. Caserta IAC-1757, amendoim (Arachis hypogeae L.) var. Tatu, cowpea (Vigna sinensis Endl.), melão (Cucumis melo L.) var. Casca de Carvalho e quiabo (Hibiscus esculentus L.) var. Campinas 1 IAC-4075, foram cultivadas na ausência de nematóides do gênero Meloidogyne e inoculadas com o Fusarium do algodoeiro. Em ambos os casos, acima mencionados, foi verificado que o Fusarium do algodoeiro pode penetrar e colonizar estas espécies de plantas pertencentes a outras famílias, diferentes das malváceas, podendo em todos os casos o fungo ser recuperado das mesmas. Os isolados de Fusarium do algodoeiro obtidos das diferentes plantas inoculadas, mostraram-se patogênicos a plantas de algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) var. IAC-12, variando, no entanto, quanto ao grau de patogenicidade. Entretanto, em nenhuma passagem através dos hospedeiros não suscetíveis testados, os isolados de Fusarium do algodoeiro, manifestaram tendência para aumento em patogenicidade aos mesmos. |