Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1967 |
Autor(a) principal: |
Balmer, Eric |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/0/tde-20231122-093005/
|
Resumo: |
Os efeitos da concentração do inóculo de Fusarium xysporum f. vasinfectum (Atk.) Snyder e Hansen, e de diferentes idades das plantas da variedade resistente IAC-RM4, foram estudados para os métodos de inoculação de Armstrong e por Dipping . Foi observado que o método de inoculação por Dipping foi muito mais drástico quando comparado com o métedo de Armstrong. Para êste método foi observado um efeito, sôbre a severidade da doença, que foi atribuido às diferentes concentrações de inóculo, enquanto que a análise estatística para o efeito tanto da concentração do inóculo como da idade das plantas para o método de Dipping foi prejudicada devido ao alto índice de severidade de doença. Os diferentes isolamentos de Fusarium, quando testa dos nas variedades IAC-12 e IAC-RM4 e na linhagem Acala 3109, mostraram diferentes graus de patogenicidade. Considerando-se todos os isolamentos, a passagem seriada do patógeno pelo hospedeiro, quer fosse pela parte aérea ou raiz da planta, não influiu em um aumento significativo na patogenicidade dos mesmos. Houve no entanto um caso, quando analisado separadamente, em que a patogenicidade de um isolamento foi significativamente reduzido após a 3ª passagem seriada pelas raízes do hospedeiro, quando comparado com isolamento original . A variedade e linhagem resistentes a Fusarium embora não apresentassem diferenças significativas entre si, quando comparadas à variedade suscetível e quando testadas para diferentes isolamentos, variaram no seu comportamento. Foi encontrada boa correlação entre o número de plantas com sintomas externos e plantas sem sintomas externos porém com mas internos para as 2 variedades e linhagem estudadas. |