Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Farinha, Marciana Gonçalves |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22131/tde-23042007-165338/
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Resumo: |
Este trabalho tem como objetivo compreender a percepção e os sentidos que portadores de sofrimento psíquico, familiares deles e agentes comunitários, que os atendem, têm do Acompanhamento Terapêutico para tratamento da pessoa em sofrimento mental. Colaboraram nesta pesquisa seis indivíduos que foram atendidos por um acompanhante terapêutico, um familiar de cada um desses indivíduos e cinco agentes comunitárias que visitaram as casas dos colaboradores. Foi realizado por meio de entrevista com uma questão norteadora. Os relatos foram gravados e transcritos na íntegra e analisados sob a perspectiva da metodologia qualitativa fenomenológica, fundada na Fenomenologia de Martin Heidegger, por autores que se aprofundaram nesse enfoque filosófico e estudiosos da Psicologia Fenomenológico-Existencial. Como resultados, os colaboradores mostraram um aumento qualitativo nas interações dos pacientes com os familiares, com a equipe de saúde e com a comunidade e, também, menor isolamento e maior independência em comportamentos de autocuidado, cuidado com seu espaço doméstico, maior adequação à sua proteção e desenvolvimento de habilidades. Com este estudo é possível reafirmar a importância do Acompanhamento Terapêutico para o tratamento de pessoas em sofrimento psíquico, bem como da equipe, no Programa de Saúde da Família. |