Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Rosa, Marcella Suelma de Torrecillas |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17137/tde-09112018-110503/
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Resumo: |
Os meningiomas são os tumores primários do Sistema Nervoso Central (SNC) mais frequentes e representam 35,5% dos casos considerando-se todas as faixas etárias. Apesar dos progressos ocorridos nas últimas décadas, a tumorigênese dos meningiomas ainda permanece como um desafio. Há um consenso da necessidade de ferramentas moleculares para ajudar tanto no diagnóstico quanto no prognóstico dos meningiomas. Neste contexto, alguns trabalhos demonstram a importância do papel dos receptores de estrógeno e progesterona, assim como o entendimento das alterações nos níveis de expressão dos microRNAs (miRNAs) na tumorigênese dos meningiomas. Alguns estudos demonstram que o perfil de expressão sérico dos miRNAs tem correlação com a classificação e evolução clínica, sendo de grande interesse o uso desse material por se tratar de um procedimento não-invasivo, ou seja, como biomarcadores. Objetivos: avaliar o perfil de expressão tecidual e sérica de microRNAs associados as vias dos receptores de estrógeno e progesterona em meningiomas grau I, II e III. Pacientes e métodos: foram utilizadas amostras de tecido e plasma de 40 pacientes com meningiomas grau I, II e III. Para a análise da expressão dos miRNAs miR-34a, miR-143, miR-145 e miR-335 foi utillizada a técnica de PCR em tempo real. Resultados: os miRNAs: miR-34a e miR-145 apresentaram diferença estatística significativa nas amostras de tecido tumoral entre os grupos estudados com menor expressão nas amostras de meningiomas grau II quando comparadas as amostras grau I e III. Não observamos diferença estatística estatística significativa na expressão dos miRNAs nas amostras de plasma. Conclusão: os miRNAs selecionados não apresentaram correlação com a progressão tumoral em meningiomas. |