Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Baraúna, Danilo Nazareno Azevedo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27161/tde-15052017-145233/
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Resumo: |
Neste trabalho analisaremos as operações utilizadas por artistas para estabelecer relações entre a videoarte e o seu espaço físico de instauração a partir do estudo de amostragens estratificadas de obras realizadas entre os anos de 1990 e 2015 pertencentes aos acervos do Festival de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil da Associação Cultural Videobrasil, do projeto de pesquisa \"Acervo de Videoarte paraense: sistematização e análise crítica\" (CNPq/SEC/MinC) e de obras coletadas em nosso Estágio de Pesquisa no Exterior (BEPE-FAPESP). Utilizamos um método de abordagem hipotético-dedutivo e método de procedimento de caráter tipológico. No primeiro capítulo levantaremos algumas caraterísticas do elemento espaço físico e os mecanismos de representação deste em imagens bidimensionais. No segundo capítulo discutimos as características do vídeo no par convergência/especificidade com relação a certas práticas e movimentos da televisão, cinema e computador, apontando para problematizações sobre a videoarte no espaço da galeria. No terceiro capítulo indicamos a análise de duas possíveis situações de espacialização do vídeo, às quais estão diretamente relacionados ao tamanho físico da imagem exposta no espaço. À primeira operação denominamos micro-espacialização e está relacionada ao vídeo em pequenas dimensões com relação ao espaço e ao público, constituída por modos de espacialização diferenciados, a saber: 1) Vídeo-espaço; 2) Aparelho-espaço; 3) Vídeodistensão. Classificou-se como macro-espacializações a segunda operação, ligada à exibição do vídeo em grandes proporções em relação ao espaço e ao corpo do espectador a partir de projeções ou multiplicação de monitores, formada por modos de espacialização denominados de: 1) Situação-cinema; 2) Vídeo-cenário; 3) Vídeo-dilatação. Para efeito de análise utilizamos os estudos de alguns autores como: Arlindo Machado (1997 e 1988), Brian O\'Doherty (1999), Chris Meigh-Andrews (2014), Claire Bischop (2005), Erika Balsom (2013), Henri Bergson (2012), Lev Manovich (2001), Maurice Merleau-Ponty (2014 e 2011), Michael Rush (2014 e 2006), Noel Burch (2011), Phillipe Dubois (2004), e Timothy Barker (2012). |