Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Fernandes, Gabriel de Andrade |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16135/tde-19122017-115011/
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Resumo: |
O trabalho busca estabelecer um panorama das várias manifestações do então emergente discurso ambientalista em meio à cultura arquitetônica dos anos 1960 e 1970, bem como identificar suas principais características, recorrências e contradições. Para tanto, limitou-se a análise de veículos e meios de difusão de ideias arquitetônicas ao contexto anglófono e em especial àquele relacionado à efervescente contracultura verificada nos Estados Unidos da América no período recortado. O período escolhido se justifica pela condição de protagonismo que eventualmente assumiu o discurso ambiental neste momento em diversos círculos profissionais, acadêmicos e culturais relacionados à arquitetura. Tal panorama é complementado pelo desenvolvimento de um itinerário interpretativo dessas várias manifestações discursivas a partir de recortes e fragmentos das obras de Buckminster Fuller, Ian McHarg e Murray Bookchin, entre outros autores, através das quais pudemos evidenciar determinadas recorrências e contradições. Finalmente, a partir de tal itinerário, pode-se promover uma discussão a respeito da maneira como ideias como \"natureza\", \"ambiente\", \"tecnologia\" e \"cultura\" foram mobilizadas nos diferentes discursos com diferentes fins. Tal itinerário é precedido de uma revisitação crítica a alguns episódios e personagens célebres da contracultura ambientalista norteamericana. Neste sentido, o trabalho contribui ao estudo das relações entre a cultura arquitetônica, o ambientalismo e a contracultura, bem como estabelece interfaces entre a história da arquitetura, os estudos de paisagem e a história ambiental. |