Os destroços de uma juventude delinquente: David Bowie e o rock da década de 1970
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://hdl.handle.net/11449/251104 http://lattes.cnpq.br/3821443036752530 https://orcid.org/0000-0003-3919-823X |
Resumo: | Em maio de 1972, o artista David Bowie gravou a música “All The Young Dudes” com a banda Mott the Hoople. Na narrativa da canção, o músico descreve personagens em um contexto de completo desamparo, tocando em temas como suicídio e descrevendo como aquela sociedade conservadora enxergava a geração pós-verão do amor, chamando-a de “destroços de uma juventude delinquente”. O presente projeto pretende observar quais transformações o rock apresentou na medida em que a contracultura se enfraqueceu, dado que o rock e público possuiam uma relação dialética e entendemos que a música popular carrega a contradição de ser ao mesmo tempo ruptura e permanência. Assim, a discussão é feita a partir da análise dos discos de David Bowie lançados entre 1970 e 1972, considerando os aspectos de montagem e produção em sua experimentação sonora e o diálogo com as práticas musicais contemporâneas a seus lançamentos. |