Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Florence, Luiz Ricardo Araujo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-30042021-161629/
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Resumo: |
A via expressa, considerada por uma grande parte da academia da arquitetura e do urbanismo como um dos principais elementos que desfiguraram o tecido urbano e relações humanas nas grandes cidades, mereceu pouca atenção da historiografia crítica, enquanto componente da paisagem edificada das grandes cidades como São Paulo. Por sua escala - entre o local e o monumental - e por sua natureza operativa, oferece uma tripla fronteira disciplinar entre engenharia, arquitetura e urbanismo. Nesta tese, buscaremos apresentar o período da história recente da cidade, na qual se formou a rede de vias expressas de São Paulo - entre 1952 e 1972 - com o objetivo de encontrar um caminho dentre as proximidades, contradições e oposições entre diversas narrativas e múltiplos feixes historiográficos que compõem o estudo das infraestruturas urbanas. Tendo como foco as infraestruturas rodoviárias, busca-se construir uma base para o desenvolvimento de futuras pesquisas dedicadas à tipologia, além de encontrar o significado para a Autopia em São Paulo, a partir da expressão cunhada por Reyner Banham em 1970, para apresentar a ecologia urbana rodoviarista, e da percepção das paisagens das estradas estudadas por John Brinckerhoff Jackson. |