Cloração de água com 17\'beta\'-estradiol e utilização do teste YES para avaliação de estrogenicidade

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Fischer, Natália
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18138/tde-31072013-111912/
Resumo: Recentemente, a identificação de substâncias consideradas desreguladores endócrinos em meios aquáticos e a associação destas substâncias com alterações nas comunidades aquáticas, como dificuldades de reprodução em populações de peixes, mostra a importância da pesquisa de tratamentos mais eficientes para a remoção destas substância, bem como uma compreensão maior dos mecanismos de sua oxidação. Dentre estas substâncias de interesse, destacam-se alguns fármacos e hormônios naturais e sintéticos, como é o caso do 17\'beta\'-estradiol. A oxidação com cloro é uma alternativa eficiente para a remoção destas substâncias, mas a formação de subprodutos da oxidação gera preocupações quanto ao risco destes compostos continuarem a apresentar atividade estrogênica, e portanto riscos à comunidade aquática. A proposta desta pesquisa é estudar a oxidação com cloro do 17\'beta\'-estradiol em água de abastecimento, com foco na avaliação da remoção da estrogenicidade utilizando o teste YES. A escolha pela cloração foi feita visto que este é o tratamento mais difundido no Brasil, assim as concentrações e tempos de contato estudados também foram definidos de forma a corresponder àqueles utilizados regularmente em Estações de Tratamento de Água.