Distribuição de fungos e de micotoxinas em amostras de amendoim do plantio à colheita.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Gonçalez, Edlayne
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42132/tde-22092008-121159/
Resumo: O amendoim é freqüentemente invadido por fungos toxigênicos antes da colheita. Este trabalho teve como objetivos: determinar a micoflora do solo, ar, sementes plantadas, flores, ginóforo e grãos e cascas de amendoim em diferentes fases de maturação e após a secagem; analisar aflatoxinas B1, B2, G1 e G2, ácido ciclopiazônico e fumonisinas B1 e B2 nas sementes plantadas, grãos e cascas de amendoim em diferentes fases de maturação e após a secagem. Os fungos mais freqüentes nos grãos e cascas de amendoim foram Fusarium spp. e Aspergillus flavus. A espécie A. flavus também foi encontrada em amostras do solo e do ar. Aflatoxinas e ácido ciclopiazônico foram detectados em 32 % das amostras de grãos de amendoim analisadas em concentrações que variaram de 4,20<font face=\"symbol\">mg/kg a 198,84 <font face=\"symbol\">mg/kg e de 260 <font face=\"symbol\">mg/kg a 600 <font face=\"symbol\">mg/kg, respectivamente. Nas cascas somente aflatoxinas foram detectadas em concentrações que variaram de 5,76 <font face=\"symbol\">mg/kg a 218,52 <font face=\"symbol\">mg/kg. Fumonisinas não foram detectadas. Boas práticas agrícolas são indicadas para região.