Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1985 |
Autor(a) principal: |
Moda-Cirino, Vania |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11137/tde-20220208-043945/
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Resumo: |
Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de identificar a reação de genótipos brasileiros de arroz de sequeiro (Oryza sativa L.) à toxidez de Al em solução nutritiva. O experimento foi conduzido em casa de vegetação do Setor de Radiogenética do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA), Universidade de São Paulo, em Piracicaba, no período de 1981 a 1982. Foram avaliados 91 genótipos brasileiros de arroz de sequeiro, submetidos a 5 concentrações diferentes de Al (0, 15, 30, 45 e 60 ppm), sendo que cada concentração foi considerada um experimento isolado. Os caracteres utilizados para classificar os genótipos em relação à tolerância ao Al foram: comprimento máximo de raiz, altura de plântula, peso da matéria seca das raízes e parte aérea. Das características avaliadas, o comprimento máximo de raiz mostrou-se o mais eficiente para avaliar a tolerância à toxidez de Al em arroz de sequeiro. Baseado no coeficiente de regressão linear (bi) do estudo da análise de estabilidade fenotípica de acordo com a metodologia de EBERHART e RUSSELL (1966), os diversos genótipos foram classificados em tolerância alta, média e baixa. Verificou-se que 14 genótipos, correspondendo a 15,4% do total avaliado, comportaram-se como de baixa tolerância, 62 genótipos, 68,1%, como de tolerância média e finalmente os 15 restantes, 16,5% do total, como altamente tolerantes. Ocorreu acentuada variabilidade genética entre os 91 genótipos avaliados, para suas respostas aos níveis crescentes de Al, tendo-se destacado como mais tolerantes IPSL-2070, Guaíra, IAC-1246, Pérola x Pratão e Paraíba, e como as mais sensíveis AUS-75, AUS-8, AUS-61, Patnai-6 e Rechoro. |