Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Gonçalves, Maria Margareth |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-26012011-145241/
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Resumo: |
O presente trabalho tem como objetivo estudar a origem do desenvolvimento da função intelectual de acordo com as formulações elaboradas por Freud em suas primeiras obras. Para alcançarmos esse objetivo, empregamos como metodologia a pesquisa bibliográfica e o arcabouço teórico redigido por Freud. Embora Freud não tenha escrito um texto específico sobre o tema, foi se referindo ao pensamento que ele abordou as questões relativas às funções intelectuais e à aquisição do conhecimento. Ao se ocupar dos processos de pensamento, ele procurou entender como o sujeito pensa e como se organizam as estruturas que permitem essa função. Por essa via, Freud recuperou o lugar daquelas funções conhecidas como processo intelectuais superiores, que incluem a reflexão, a inferência, a recordação, a associação, a percepção, bem como a capacidade da atenção. Ao estender a noção de processos de pensamento às mais diversas formas de expressões psíquicas pensamento cognitivo, pensamento onírico, pensamento artístico , Freud marcou a originalidade de sua concepção. Pois faz todas as formas de pensamento citadas, derivarem dos processos inconscientes. É nesse sentido que Freud teoriza a existência de um processo primário que dá lugar ao processo secundário e a possibilidade desse último considerar a realidade externa. Mas, se por um lado, o pensamento cognitivo decorre da inibição dos processos primários, por outro lado, isso não significa que ele tenha renunciado ao princípio do prazer, sem desejo não é possível conhecimento. Assim, essa pesquisa aponta para a consideração fundamental dos desejos originários como a força propulsora dos processos de pensamento. |