Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Whitaker, Christiane |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47133/tde-18122018-175414/
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Resumo: |
O presente trabalho tem como objetivo estudar e questionar o Transtorno do Pânico no âmbito da Psicanálise. O conjunto dos sintomas que definem o Transtorno do Pânico para a Psiquiatria é o mesmo estabelecido por Freud na Neurose de Angústia. São dois campos epistemológicos distintos que estudam um mesmo fenômeno. Para Freud o ataque da angústia é concebido como inseparável do conceito da angústia propriamente dita. Legitimada por essa análise, o estudo sobre angústia em Freud constitui-se, dividido em dois tempos, teoria econômica e funcional. Lacan estuda a angústia retomando os conceitos freudianos, mas propondo novas articulações e formulações. Esta pesquisa está norteada pela angústia enquanto fenômeno psicopatológico, pois é dela que trata as crises de pânico, mas a angústia não é deixada de lado. Embora parte da questão se resolva quando se constata a correlação entre pânico e neurose de angústia, outras surgem. Qual é o enquadre atual para a neurose da angústia? Se Freud concedeu-lhe, em última teorização, o caráter de sinal frente a um perigo, Lacan acrescentará que o perigo é relativo à presentificação do vazio do Outro, sendo o Sinistro (Freudiano), sua manifestação, o fenômeno que representa a angústia em sua forma psicopatológica |