Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1981 |
Autor(a) principal: |
Savastano, Helena |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6135/tde-27072016-141304/
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Resumo: |
Foi feita uma revisão da literatura sobre gravidez, relacionada com a imagem corporal, com a obesidade e com o desenho da figura humana e também uma revisão daquela que diz respeito à procedência do método psicoprofilático na assistência pré-natal e sua tendência atual. Em seguida, em um estudo prospectivo, através de um questionário específico, caracterizou-se uma população de vinte gestantes com assistência psicoprofilática (APPN) e outra de dezoito gestantes, sem esta assistência e que são de nível sócio-econômico médio e alto. Finalmente, analisou-se o desenho da figura humana que elas fizeram nos três trimestres da gestação. O instrumento utilizado foi o Teste da Imagem Corporal da gestante (ICG). O ICG consta da técnica do desenho da figura humana de Karen Machover (desenhe uma figura e agora a do sexo oposto), acrescida da técnica de Helena Savastano (agora desenhe a senhora). Este desenho da auto-imagem possibilita à pessoa projetar a sua própria configuração em um plano da realidade presente mais consciente - a gestação. Uma das conclusões do questionário foi que, nas primigestas, o entusiasmo do casal e o apoio do marido são estímulos para que a mulher sinta-se \"grávida bonita\" e aprecie a sua nova estética mais do que as com mais de uma gestação. Destacam-se quatro das conclusões do teste ICG: 1º) A projeção inconsciente da figura feminina tende a se igualar, em percentual, com a projeção consciente, principalmente nos desenhos das gestantes que se submeteram ao atendimento psicoprofilático. 2º) Acrescentam-se as ansiedades das gestantes aquelas relacionadas com as modificações do esquema corporal. 3º) O segundo trimestre da gestação mostra ser o período em que se concretiza a situação de crise. 4º) O amadurecimento psicobiológico se processa no decorrer da gravidez. As gestantes com APPN vencem esta crise com menos conflitos do que as gestantes sem APPN. Sugere-se ser necessário que os Serviços de Saúde Materna tenham recursos, a fim de manterem equipes profissionais especializadas em proporcionar atendimento psicológico às gestantes, como medida de prevençao primária. Sugere-se, também, a continuação do estudo com o ICG nos três trimestres da gestação com a finalidade de pesquisa e como complemento do diagnóstico da personalidade. |