Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Kawabata, Simone Cristina |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23144/tde-08082006-094243/
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Resumo: |
Baseados no fato de que o corpo escleral sofre alterações progressivas de sua cor no decorrer do tempo, e também pela ausência na literatura específica de trabalhos experimentais relacionados com estas alterações, o presente trabalho tem por objetivo, verificar o desempenho de resinas para esclera e de três tipos de pigmentos neste processo. Os pigmentos utilizados para este fim foram: lápis aquarelável, acrílico termo-polimerizante colorido e pigmento cerâmico; nas cores azul, amarelo e vermelho. Para a realização do experimento, foram confeccionados 100 corpos de prova, sendo 50 de resina para esclera no1e os outros 50 de resina para esclera no2. Cada grupo foi subdividido em 10 subgrupos, com 5 unidades cada, separados em quatro categorias: A, B ,C e E. O grupo A foi caracterizado com lápis aquarelável, o B com resina termo-polimerizável colorida, o C com pigmento cerâmico e o E não recebeu caracterização. Todos os grupos foram recobertos por uma camada de resina incolor. Inicialmente, todos os corpos de prova foram submetidos à análise em um espectrofotômetro acoplado a um sistema de colorimetria. A leitura inicial foi considerada como padrão, sendo as demais, efetuadas a cada 24 horas, até um total de 144 horas intercaladas com ensaios de envelhecimento acelerado por radiação UVA. Os dados colorimétricos, obtidos através das curvas de reflexão de cada amostra, foram utilizados para o cálculo das diferenças de cor. Após o tratamento estatístico dos dados obtidos, foi possível concluir que o lápis aquarelável, nas cores amarela e vermelha e o pigmento cerâmico vermelho, apresentaram uma estabilidade de cor clinicamente aceitável durante todo o tempo experimental. Das duas resinas para esclera avaliadas, a de no2 apresentou melhor estabilidade de cor. |