Estudo comparativo entre técnicas para fixação de placa metálica em esclera de coelhos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2001
Autor(a) principal: Abreu, Sandra Lucia Dias Ramos de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17141/tde-03042024-095508/
Resumo: A estabilização da posição dos olhos na órbita, sem impedir outros movimentos oculares voluntários é necessária nos casos de nistagmos. Campos magnéticos entre um pequeno ímã fixado na órbita e uma placa metálica colocada na superfície da esclera podem produzir clínica estas forças. Os objetivos são a observação clínica e histopatológica dos sinais da reação inflamatória na fixação da placa metálica e medidas da resistência do seu descolamento, pela aplicação das forças de tração tangencial e perpendicular. Estudos em 27 coelhos adultos, subdivididos em um grupo controle (6 olhos) e outros quatro subgrupos iguais (12 olhos cada), de acordo com a fixação da placa na esclera com adesivo (cianoacrilato) ou com sutura inabsorvível (Mersilene© 6.0), foram utilizados nos estudos da reação ocular (24 olhos) e forças de tração (24 olhos). Sinais clínicos da reação inflamatória estiveram presentes até no 23° dia nos olhos que usaram cianoacrilato ou Mersilene©. Exame microscópico mostrou reações até no 38° dia. Em ambos os casos, a reação com o adesivo mostrou-se levemente mais intensa. Forças de tração de 80 gf não produziram descolamento em 62,5% das placas no 8° dia, 75% no 23° dia e em todas no 38° dia.