Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Reis, Ricardo Cesar dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23144/tde-10072008-151525/
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Resumo: |
A reprodução fiel da íris do olho remanescente na confecção da prótese ocular é fator fundamental no resultado estético e na dissimulação da perda para os pacientes afetados. Este trabalho apresenta uma nova técnica de confecção da íris protética, substituindo a pintura tradicional da mesma, pela imagem digitalizada da íris remanescente, obtida através de fotografia impressa em papel fotográfico. Decidiu-se avaliar a estabilidade das cores, comparando-se a técnica de pintura com a obtida através da fotografia digital, sob a ação de dois fatores: ação térmica do ciclo de polimerização da resina acrílica na confecção da prótese e a incidência da luz solar, principal agente de fotodegradação que compromete a longevidade das próteses oculares, através de teste de envelhecimento acelerado. Foram assim, confeccionados corpos de prova simulando a íris protética, divididos em dois grupos: pintura e fotografia, nas cores azul, amarelo, preto, marrom e verde. Foi realizada leitura colorimétrica inicial e após submetê-los às condições térmicas de polimerização. Posteriormente os corpos de prova foram testados durante três semanas através de ensaio de envelhecimento acelerado artificialmente com radiação ultravioleta A, com leituras colorimétricas semanais. A análise estatística sugere que, após a polimerização, as cores amarelo e marrom apresentaram diferenças significativas entre os grupos, sendo que, a cor amarelo na amostra pintura apresentou uma degradação um pouco acima do nível clinicamente aceitável. Após o ensaio de envelhecimento, não houve diferença significativa entre as amostras pintura e fotografia para as cores verde e amarelo, com alteração um pouco acima do nível clinicamente aceitável. Para as cores marrom e preto ocorreram diferenças significantes, com variações em níveis clinicamente aceitáveis; para a cor azul em níveis elevados, inviáveis clinicamente tanto na fotografia como na pintura. |