Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Abrão, Guilherme de Palma |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5151/tde-28012009-153629/
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Resumo: |
O trauma pélvico apresenta alta morbi-mortalidade, especialmente nos casos de dupla ruptura do anel pélvico (AP), devido à hemorragia. O objetivo deste trabalho é observar o tempo transcorrido até a realização do tratamento endovascular (TE), a sua eficácia e a estratégia de exames complementares empregado. 53 pacientes com fratura de bacia póstraumática foram submetidos a embolização arterial num estudo retro e prospectivo, realizado no período de janeiro de 2000 e dezembro de 2005. A idade dos pacientes variou entre 93 e 17 anos, com média de 37,5 anos. Houve predomínio do sexo masculino, com cerca de 62,2%. A causa do trauma mais freqüente foi o acidente de moto em 36% dos casos. Predominaram as fraturas com dupla ruptura do AP em 71,6 % dos casos. 49 pacientes apresentavam instabilidade hemodinâmica, e desses, todos receberam derivados sanguíneos previamente à realização do TE. Neste estudo 38,7% (n = 19) dos pacientes instáveis foram submetidos ao exame de tomografia computadorizada (TC) antes do TE, o tempo médio desse grupo para atingir a sala de radiologia vascular foi de 230,45 minutos. Nos pacientes enviados diretamente à arteriografia com intenção terapêutica, o tempo médio até início da realização do tratamento foi de 146,77 minutos. A diferença entre as taxas de mortalidade precoce nos grupos de pacientes submetidos ou não a TC previamente ao TE foi de 5,63%. O choque hemorrágico foi à causa de óbito em 63,33% dos pacientes que apresentaram mortalidade precoce. Na conduta inicial desses pacientes preconiza-se realizar o menor número de intervenções até o controle da hemorragia. O tempo transcorrido até a chegada na sala de radiologia vascular é fator importante no prognóstico dos pacientes com fraturas hemorrágicas da bacia. O TE precoce é uma importante ferramenta nos pacientes hemodinamicamente instáveis inicialmente |