Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1996 |
Autor(a) principal: |
Marx, Roberto |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3136/tde-31072024-111014/
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Resumo: |
Como resposta a um ambiente competitivo mais exigente, muitas empresas têm procurado introduzir modalidades de organização do trabalho baseadas em grupos. São várias as vantagens que o trabalho em grupo pode proporcionar: diminuição de custos com pessoal, maior agilidade nas decisões e na resolução de problemas de produção, fortalecimento de iniciativas voltadas à inovação de produto e processo, entre as principais. Ocorre que há várias escolhas a serem feitas para projetar e implementar formas organizacionais baseadas no trabalho em grupo na produção. Para contribuir na compreensão e discussão das trajetórias deste tipo de mudança, foram estudadas 6 plantas do setor industrial brasileiro. Experiências oriundas de casos internacionais, como Japão e Suécia, foram igualmente analisadas. Sugere-se a existência de 2 tipos de grupos, denominados de grupos enriquecidos e grupos semi-autônomos, que se diferem principalmente pelo grau e abrangência da autonomia de seus componentes. Quanto maior as autonomias, maiores são os riscos e as vantagens potenciais que uma mudança organizacional desta natureza oferece em termos de desempenho da produção e da empresa como um todo. Constitui-se em fator crítico de sucesso, portanto, a consideração - conjunta - das alternativas de projeto organizacional, das diferentes formas pelas quais pode ser implantado bem como de seus resultados. |