Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Souza, Maria Claudia de Campos Mello Inglez de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10137/tde-07062013-102925/
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Resumo: |
O aprendizado e o ensino da cirurgia veterinária envolvem o desenvolvimento de habilidades que podem ser obtidas em laboratórios, por meio de vários modelos já disponíveis, incluindo o treinamento em cadáveres. Nestes, quando comparados aos procedimentos em animais vivos, duas limitações são notadas e frequentemente mencionadas, e referem-se às alterações de consistência dos tecidos e à ausência de sangramento durante o treinamento cirúrgico. Este trabalho foi focado na superação destas questões, por meio da realização da simulação de circulação sanguínea em cadáveres adequadamente preservados, permitindo aos usuários do sistema a possibilidade de treinamento cirúrgico em um modelo mais próximo do animal vivo, viabilizando também o aprendizado e a prática da hemostasia. Depois de desenvolvido o sistema, o mesmo foi utilizado por estudantes de Medicina Veterinária com distintos níveis de experiência, que avaliaram todo o método por meio de questionário, ressaltando também os pontos positivos e negativos observados. Concluiu-se que é possível realizar a simulação de sangramento em cadáveres quimicamente preservados, e que tal sistema foi bem aceito por quem o utilizou, sendo mais uma alternativa para melhor preparar estudantes para as experiências em animais vivos que necessitem de intervenções cirúrgicas. |