Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Santos, Max Diêgo Cruz |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/87/87131/tde-17012017-084318/
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Resumo: |
Os vírus da hepatite B (HBV), C (HCV) e Delta (HDV) causam grande impacto para a saúde pública mundial. Noventa e duas, oito e quatro amostras para HBsAg, anti-HD e anti-HCV, respectivamente, foram identificadas em indivíduos no Maranhão. Cinquenta amostras positivas para HBV DNA foram classificadas em subgenótipo D4 (42/86%) e A1 (8/14%). Para o HDV, apenas quatro foram classificadas como HDV-8. As amostras positivas para anti-HCV não apresentaram RNA detectável. O HBV-D4 parece ser o principal vírus representante na região estudada. O estudo filogenético sugere que houve a introdução de uma única cepa do subgenótipo D4 no Maranhão, enquanto que para o subgenótipo A1 existiu introdução de diferentes cepas. A confirmação do achado do HDV-8 em coinfecção com HBV- D4 suporta a hipótese de origem desses vírus na África. A ausência de infecção ativa pelo HCV é provavelmente devido uma introdução recente desse vírus e/ou menor frequência de meios de transmissão eficientes. Mais estudos são necessários em regiões onde é desconhecido o perfil de infecção desses vírus. |