Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Moreira, Marilia Rodrigues |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/58/58135/tde-13042015-100059/
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a liberação de Bisfenol A (BPA) de sistemas adesivos resinosos ortodônticos in vitro e in vivo. No estudo in vitro foram testadas 5 marcas comerciais de sistemas adesivos resinosos ortodônticos (Eagle Spectrum, Enlight, Light Bond, Mono Lok II e Transbond XT). Por meio da simulação de exposição intraoral, os corpos de prova foram imersos numa solução água/etanol e a liberação de BPA foi medida nos tempos de 30 minutos, 24 horas, 1 dia, 1 semana e 1 mês. No estudo in vivo utilizou-se amostra composta por 20 pacientes com indicação para tratamento ortodôntico com aparelhos fixos. Foram coletadas amostras de saliva em 5 tempos: antes, 30 minutos, 24 horas, 1 dia, 1 semana e 1 mês após a colagem dos bráquetes e as de urina em 4 tempos: antes, 1 dia, 1 semana e 1 mês após a colagem. Todos os compósitos avaliados liberaram pequena quantidade de BPA, sendo que o compósito Enlight-ORMCOR foi o que apresentou maior liberação,1020 ng/g no tempo de 1 mês. Os maiores níveis de BPA na saliva, foram encontrados no tempo de 30 minutos (1,0445 ng/mL) e na urina, 24 horas (5,035 ng/mL) após a colagem dos bráquetes. Mesmo que as quantidades de BPA liberadas fossem pequenas, houve diferença significativa quando esses valores foram comparados com os níveis iniciais, sugerindo aumento da quantidade de BPA no organismo com a colagem dos bráquetes ortodônticos. Como a literatura especializada têm destacado os potenciais tóxicos do BPA e têm sugerido alterações celulares \"com baixas\" doses, mais estudos são necessários para se chegar a um consenso no sentido de propiciar segurança no uso desses materiais. |