Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Rolim, Leonardo Candido |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8137/tde-13092019-161329/
|
Resumo: |
Esta tese analisa os processos de conquista e colonização dos Sertões do Norte, entre 1660 e 1810, para entender como as dinâmicas do território e a exploração colonial desses sertões formaram uma região fundamental para a consolidação de uma matriz territorial na América Portuguesa. Foi a partir conjuntura de expansão das conquistas atlânticas de Portugal, em meados do século XVII, que as dinâmicas dos territórios situados no interior do continente foram alvo de incursões em busca de riquezas minerais, indígenas para escravizar e terras para criar gado. Entendemos, neste trabalho, essa zona de expansão fronteiriça entre o sudeste da capitania do Maranhão e o noroeste das capitanias de Pernambuco e Bahia, como uma região que possuía características em comum, os Sertões do Norte. Ao longo do século XVIII os movimentos de conquista e o estabelecimento da colonização nessa área gerou conflitos e disputas jurisdicionais entre agentes administrativos dos corpos civil e eclesiásticos, além de ter sido objeto de projetos e políticas de colonização por parte de funcionários ilustrados. |