Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1984 |
Autor(a) principal: |
Igarashi, Seiji |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20220208-045449/
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Resumo: |
De um total de 33 isolados de Colletotrichum spp. de diferentes cultivares de morango e regiões do Estado de São Paulo, 27 se mostraram resistentes ·e seis foram sensíveis a 100 ppm do benomil em meio de cultura (BDA). Dois isolados sensíveis escolhidos ao acaso não se desenvolveram em 10 ppm, ao passo que cinco dos isolados resistentes cresceram até em 1000 ppm de benomil. Isolados sensíveis e resistentes ao benomil não mostraram diferenças marcantes em sua suscetibilidade a diferentes concentrações de sete outros fungicidas, dos quais, o mais eficiente foi o propiconazole, seguido de captafol e chlorothalonil. Estudos morfológicos, serológicos e de patogenicidade, evidenciaram a ocorrência de pelo menos duas espécies de Colletotrichum: uma, que corresponde ao C. fragaria Brooks e a outra, não identificada, semelhante a C. acutatum Simmonds. As duas espécies pertencem ao C. gloesporioides sensu ARX (1957). Quando comparados com isolados de C. fragaria os isolados semelhantes a C. acutatumforam menos patogênicos a pecíolos de três variedades de morango, apresentaram menor dimensão de conídios, coloração mais clara, crescimento mais lento em BDA; maior resistência a benomil e foram antigenicamente semelhantes entre si. |