Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Luz, Joyce Hellen |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8131/tde-11012024-165729/
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Resumo: |
Não obstante governos de coalizão sejam uma realidade empírica difundida em sistemas presidencialistas, pouco se sabe sobre as condições responsáveis por alicerçar o acordo entre os partidos da base governista quando a questão é a construção de uma agenda de políticas entre o presidente e os demais partidos que aceitam fazer parte do governo. Quais são os ganhos políticos que os partidos que aceitam a fazer parte do governo esperam ter e quais são os limites de concessão da sua agenda de políticas que o partido do presidente se mostra disposto a fazer? Como partidos aceitam governar juntos e concorrer às eleições separadamente? Essas são questões que esta tese busca responder. Mediante as análises da formação de coalizões no presidencialismo brasileiro, durante quatro mandatos presidenciais, chegamos à conclusão de que presidentes e partidos estão interessados em políticas para o eleitorado, mas que nesse cálculo e nas divisões esperadas, o presidente assegura para si o comando das políticas que ele acredita que podem lhe garantir o sucesso eleitoral. |