Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Bittencourt, Vera Lucia Nagib |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-10072007-110514/
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Resumo: |
Este estudo, referenciando-se nas íntimas e complexas imbricações entre história e memória, busca reconstituir e problematizar o período em que D. Pedro exerceu a Regência do Reino do Brasil, entre 22 de abril de 1821, retorno de D. João VI a Portugal, e 12 de outubro de 1822, quando foi aclamado Imperador do Brasil. Parte-se da hipótese, seguindo-se tanto obras clássicas sobre o período, a exemplo de Varnhagen e Pereira da Silva, quanto a historiografia mais recente, a exemplo da obra de Maria de Lourdes Viana Lyra, de que a autoridade de D. Pedro foi sendo construída nesse curto período entre diferenciados projetos políticos. Na trajetória do Príncipe, de Alteza Real a Imperador, procurou-se identificar, especialmente, as bases sociais e econômicas que sustentaram a afirmação de sua autoridade à frente do governo do Império do Brasil, o que implicou na separação de Portugal e na opção por uma monarquia constitucional, conforme delineada posteriormente na Carta de 1824. |