Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Karol, Eduardo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-22042014-144041/
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Resumo: |
Esta tese discute a Geografia Política e Geopolítica produzida por geógrafos no período de 1982-2012, procura identificar quais os temas mais tratados, os lugares da produção e a existência de especialistas com ligação na formulação de políticas territoriais do Estado brasileiro. Neste sentido, questiona a renovação da Geografia no Brasil, mostra que a negligencia dos geógrafos com a análise do Estado não passou ao largo das instituições de ensino e pesquisa. Dentre os resultados alcançados, expõe a concentração da produção em poucos geógrafos, fato marcante em todo o século XX, a localização em grandes universidades dos centros urbanos e a ligação dos geógrafos como formuladores de políticas estatais de organização territorial. Conclui-se que, no período analisado, a obra de Bertha K. Becker é preponderante na Geografia Política e Geopolítica e que a renovação que pretendia olvidar a ligação dos geógrafos com o Estado não se efetivou, ao contrário viu crescer o número de trabalhos sobre políticas territoriais para o Estado. |