Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Vaz, Breno Alves de Souza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17165/tde-21062022-142615/
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Resumo: |
As fraturas do terço distal do rádio representam 3% de todas as lesões do membro superior e diversos métodos para tratamento foram descritos. Dentre os métodos cirúrgicos, existe a possibilidade de fixação da fratura por via volar ou dorsal. Devido à maior familiaridade dos cirurgiões, a abordagem volar vem sendo amplamente aplicada, inclusive para as fraturas que apresentam desvio dorsal. O objetivo estabelecido neste estudo foi testar e comparar a estabilidade mecânica de fraturas criadas na face dorsal medial do terço distal do rádio de modelos ósseos sintéticos e fixadas por via volar e por via dorsal. Foram utilizados dez modelos de terço distal de rádios confeccionados em material sintético. Cinco destes foram fixados com placas volares bloqueadas e cinco por placas dorsais bloqueadas em fraturas criadas na região dorsal medial. Todos os modelos foram testados mecanicamente em compressão axial nas fases elástica e destrutiva. Foram analisadas a rigidez e a movimentação na fase elástica e força máxima de compressão na fase destrutiva. A análise comparativa entre as variáveis estudadas nas placas bloqueadas para o terço distal do rádio por via dorsal e volar apresentou resultados vantajosos às placas aplicadas por via dorsal em relação às por via volar nos quesitos força e energia. No entanto, as placas aplicadas por via volar demonstraram melhores resultados para as variáveis rigidez e deflexão. Do ponto de vista mecânico, as placas aplicadas por via dorsal apresentaram-se como suficientes e seguras em relação às placas aplicadas por via volar. Entretanto, não foi possível inferir superioridade da aplicação dorsal frente a cargas fisiológicas que atravessam o punho no período pós operatório. |