Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1984 |
Autor(a) principal: |
Freitas, José Renato de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/64131/tde-20231122-100213/
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Resumo: |
Com o objetivo de marcar o nitrogênio do solo, conduziu-se um experimento em 12 lisímetros com capacidade de 3,0 t do solo Terra Roxa Estruturada cada um com quatro repetições, ao ar livre, casualizados sob cobertura móvel e umidade controlada. No solo foram incorporadas três fontes de N, na dose de 5,53 mg N/kg de solo, sob forma de matéria orgânica vegetal de milho, natural (14N) e matéria orgânica vegetal de milho e sulfato de amônia, sendo estes dois últimos enriquecidos respectivamente com 49 e 10% de átomos de 15N em excesso. O solo foi amostrado a cada 15 dias (10 amostragens no período de 165 dias), desde o tempo inicial, a três profundidades (0-30, 30-60 e 60-90 cm). Foram feitas análises de N nas frações NH+4, NO-3 N-total, C (%) e U (%), bem como o enriquecimento isotópico de 15N das diferentes frações do N no solo dos tratamentos que receberam o isótopo 15N. Observou-se que houve uma marcação do N do solo em ambos os tratamentos que receberam 15N (orgânico ou mineral). A fração N-NO-3 ficou marcada com o isótopo 15N em nível mais elevado que a fração N-NH+4 em ambos os tratamentos que receberam o isótopo 15N. Quarenta e cinco dias após a incorporação do 15N ao solo, nos diferentes tratamentos, o nível de marcação já se estabilizava nas diferentes frações do N do solo, permanecendo estável até o final do experimento. |