Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Froehlich, Juliana |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/93/93131/tde-15102013-083812/
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Resumo: |
Este trabalho é fruto do questionamento do uso da categoria de jovem arte contemporânea, uma categoria que demanda o novo e a novidade de uma geração de artistas. A partir da suspensão de tal categoria, procuramos adentrar o fenômeno da criação de Inês Moura, artista portuguesa residente no Brasil, considerada jovem pela idade e por margear o circuito da arte contemporânea, do qual almeja participar. Buscamos, assim, durante oito meses, ao frequentar o ateliê da artista e a criação de suas obras, indícios do que poderia ser um possível imaginário de uma geração jovem de artistas atuais que produziram trabalhos artísticos entre os anos de 2009 e 2013. A partir da pesquisa em ateliê selecionamos obras e exposições de Inês Moura que pudemos acompanhar e das quais tínhamos acesso às imagens. Desse modo, o leitor pode ter acesso às obras e exposições das quais acompanhamos o processo. As mesmas imagens foram fragmentadas em formatos fixos ao longo de cada tópico, os quais formam um percurso visual a cada página, que complementa, ilustra e, por vezes, possui sua própria narrativa junto ao texto. Esse texto tem um formado híbrido de discurso escrito e discurso de imagens que se comunicam. Forma que pretende possibilitar ao leitor uma proximidade das obras e exposições da artista Inês Moura. Por fim, é possível identificar, a partir das obras, assim como do que está em obra de uma artista e, talvez, de uma geração, que não há um projeto que busca o novo, são artistas que insistem em nada mais do que participar do circuito da arte contemporânea, o qual persiste em mantê-los na margem e sob a categoria de juventude. |