Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Nicole Guim de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8150/tde-30012025-134719/
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Resumo: |
Um tema comumente encontrado em obras literárias escritas por mulheres é a experienciação da loucura e do silenciamento por parte das personagens femininas. Tendo isso em vista, as obras \"A Paixão segundo Constança H.\" (2009), de Maria Teresa Horta, e \"Hospício é Deus – diário I\" (2016 [1965]), de Maura Lopes Cançado, foram a base para se elaborar uma discussão sobre a construção da loucura feminina, em diálogo com as literaturas portuguesa e brasileira escrita por mulheres, a fim de diferenciar essa construção das premissas que regulamentam a loucura masculina, tanto na literatura como fora dela. Para analisar o modo como a noção de transtorno mental aparece nos textos literários, então, recorreu-se a bases teóricas que abordam o assunto de maneira mais específica, como Michel Foucault, Betty Friedman, Rita Terezinha Schmidt, Peter Pál Pelbart, Isaías Pessotti e Erving Goffman |