Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Sakzenian, Viviane Mariotoni |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/89/89131/tde-25092010-123402/
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Resumo: |
Políticas de governo, nos seus vários níveis, abordam o tema da alimentação e nutrição ressaltando sua importância para a melhora da qualidade da saúde da população. Nas últimas décadas as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) passaram a liderar as causas de óbito no Brasil, ultrapassando as taxas de mortalidade por doenças infecciosas e parasitárias da década de 80. As DCNTs se caracterizam por ter uma etiologia incerta, múltiplos fatores de risco, longos períodos de latência, curso prolongado, origem não infecciosa e por estar associadas a deficiências e incapacidades funcionais. A experiência de diversos países mostra que o sucesso das intervenções de saúde pública, no que se refere aos fatores de risco e à redução da prevalência das DCNTs, tem sido atribuído ao enfoque na vigilância de fatores comuns de risco e na promoção de modos de viver favoráveis à saúde e à qualidade de vida, tendo um custo menor do que as abordagens para as doenças específicas. Em 2005, o Ministério da Saúde apresentou como uma de suas prioridades, implementar políticas promotoras de modos de viver saudáveis, enfatizando as diretrizes da Estratégia Global de Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde (EG) proposta pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e a prevenção do tabagismo. Essas prioridades foram abordadas na Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS), publicada em 2006 que objetiva especificamente contribuir para a mudança do modelo de atenção do sistema de maneira a ampliar e qualificar as ações de promoção da saúde. O presente trabalho apresenta uma proposta de intervenção nutricional para uma amostra de funcionários não docentes da USP, que foram previamente avaliados e apresentaram alta incidência de sobrepeso e obesidade. Esse modelo baseia-se nas diretrizes propostas pela PNPS e usa a educação nutricional como principal instrumento de intervenção. |