Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Rosa, Tâmara Harumi Yamagute |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5170/tde-02082018-085411/
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Resumo: |
Este trabalho se baseia na perspectiva da juventude como construção social, compreendendo a trajetória para a vida adulta como processo não linear resultante dos diferentes modos pelos quais os jovens vivenciam suas experiências. O objetivo é conhecer a percepção de jovens populares urbanos de 18 a 24 anos sobre o processo de construção de sua autonomia e o acesso a oportunidades e direitos sociais, a partir do estudo de suas trajetórias de vida. Por meio da história oral de vida e temática, e da hermenêutica-dialética, são apresentadas narrativas de quatro jovens egressos de Programa de Aprendizagem Profissional e Programas de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto - Liberdade Assistida e Prestação de Serviços à Comunidade, do Centro de Orientação ao Adolescente de Campinas - COMEC, partindo das perguntas disparadoras \"Como tem sido a sua trajetória para vida adulta? Como a transição para a vida adulta se relaciona com sua história de vida? Você poderia contar sobre seus caminhos, suas escolhas, suas experiências (escola, trabalho, amigos etc), seus projetos?\". As análises das histórias indicaram quatro eixos temáticos: percursos familiares e de vida, afetos e amizades sob a marca da vulnerabilidade social; a escola e suas (in) visibilidades; trabalho formal, informal, legal e ilegal: fronteiras tênues no acesso ao trabalho; vida, oportunidades sociais, interesses e projetos; apontando para a relevância destes em suas trajetórias para a vida adulta, bem como a necessidade de se pensar alternativas que tragam oportunidades de se alcançar autonomia frente a complexa realidade contemporânea |