Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Bezerra, Edilene Alves |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-04022022-224716/
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Resumo: |
A pesquisa propõe-se a investigar a crítica, em Foucault, apreendendo-a como uma prática que marca a reflexão sobre a governamentalidade entre 1978 e 1984. Assim, o objetivo foi mapear a presença desta prática e verificar a tarefa que Foucault incumbiu a ela no decorrer de sua pesquisa sobre o governo de condutas. A partir dessas análises, a hipótese sustentada é de que a prática da crítica pode ser caracterizada como ambivalente na genealogia das práticas de governo, isto é, por um lado, ela está articulada aos regimes de verdade, sendo seu papel o de definir as condições de existência das racionalidades de governo e os limites que elas impõe à autonomia dos sujeitos a partir de seus efeitos de poder e de verdade, por outro, ela liga-se às práticas de liberdade, pondo à prova as possibilidades de ultrapassagem destes limites para a (re)criação de novos modos de existência. |