Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Schmitt, Juliana Luiza de Melo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8149/tde-29042015-181522/
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Resumo: |
A tese aborda o termo macabro desde suas origens na Baixa Idade Média, partindo dessa perspectiva histórica para interrogar as repercussões da literatura e da iconografia que lhe correspondem, sobretudo no século XIX. Neste, privilegia-se em particular o Romantismo, que se alimenta do imaginário medieval para criar uma estética em grande parte voltada a uma sensibilidade da morte. Em paralelo à análise de certas manifestações artísticas europeias, investiga-se a presença do macabro e suas configurações específicas em exemplares da poesia e da prosa do Brasil oitocentista. O poema A orgia dos duendes, de Bernardo Guimarães, tem lugar especial nessa investigação, por se revelar a mais completa e singular fantasia literária de dança macabra no país. |