Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Schmitt, Juliana Luiza de Melo [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/69115
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Resumo: |
Em 1491, o editor francês Guyot Marchant publicou um incunábulo intitulado La Danse Macabre des Femmes, com versos e gravuras coloridas. Tratava-se de uma variação do gênero das “Danças Macabras”, surgido décadas antes, do qual um dos exemplares mais importantes foi um enorme afresco pintado nas paredes internas do cemitério parisiense dos Santos Inocentes, em 1424. As danças macabras se caracterizavam por mostrar, em texto e iconografia, a interação entre vivos e mortos que resultava no fim da vida para os viventes, seu encontro com a morte. A diferença na “dança macabra das mulheres” era fazer isso apenas com personagens femininas. A pesquisa analisa as condições e o processo de elaboração do impresso, a escolha de seu elenco e sua representação e, por fim, os elementos que a obra desvela sobre a morte e morrer no século XV. |