Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Oliveira Filho, Helio Rubens de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5139/tde-24052011-132738/
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Resumo: |
INTRODUÇÃO: O aprimoramento dos métodos de rastreamento e a conscientização da população geral contribuíram para o diagnóstico cada vez mais precoce do câncer de mama e proporcionou, juntamente com o avanço na terapêutica, altas taxas de sobrevida. O estado do acometimento axilar por metástase é um dos principais fatores prognósticos em pacientes com câncer de mama, particularmente naquelas com diagnóstico em estádio inicial. Na última década, esforços científicos foram direcionados para simplificar a amostragem dos linfonodos axilares, diminuindo a morbidade, mas respeitando os princípios oncológicos. Nesse sentindo, a biópsia do linfonodo sentinela foi considerada o avanço mais importante. Ao se obter um método preditor do estado axilar, que apresente os benefícios da abordagem padrão dissecção axilar e biópsia de linfonodo sentinela porém sem seus efeitos colaterais e que seja facilmente reproduzível, realizaremos um grande avanço na avaliação e terapêutica do câncer de mama inicial. MÉTODOS: Foi realizado estudo transversal retrospectivo com base nos prontuários de pacientes com câncer de mama invasivo, não metastático, com qualquer idade, atendidas entre 1999 e 2007 no Setor de Mastologia da Disciplina de Ginecologia do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e Clínica Professor José Aristodemo Pinotti, cujo estudo histopatológico e imunoistoquímico foi supervisionado por um único médico patologista. Realizamos uma subdivisão imunoistoquímica dos tumores, sendo considerado luminal A os tumores com receptores hormonais positivos e HER 2 negativo; luminal B os com receptores hormonais positivos e HER 2 positivo; HER 2 as pacientes com receptores hormonais negativos e HER 2 positivo e triplo negativo aquelas com receptores hormonais e HER 2 negativos. Correlacionamos esses subtipos com as variáveis clínicas idade e tamanho tumoral para predizer a probabilidade de acometimento linfonodal axilar. RESULTADOS: Duzentos e trinta e nove casos foram analisados. No subtipo luminal A, a possibilidade de metástase foi maior quanto menor a idade da paciente e maior o tamanho do tumor. Essa foi a única associação que apresentou diferença estatisticamente significante. As pacientes que possuíam tumores triplo negativo tiveram, aproximadamente, 90% menos chance de metástase linfonodal que as pacientes com tumor luminal A. CONCLUSÕES: As pacientes com tumor luminal A apresentaram, significativamente, maior probabilidade de metástase linfonodal axilar. As pacientes com de tumores triplo negativo, com idade superior a 55 anos ou tumores menores que 2 cm, revelaram menor probabilidade de metástase axilar |