Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Molina, Katy Rocio Cruz |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/104/104131/tde-27072020-161646/
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Resumo: |
Modelos de sobrevivência com um termo de fragilidade são apresentados como uma extensão do modelo de risco proporcional de Cox (COX, 1972), em que, um efeito aleatório também denominado fragilidade, é introduzido na função de risco de forma multiplicativa com o objetivo de modelar a heterogeneidade não observada das unidades em estudo. A distribuição para a variável de fragilidade, é assumida contínua e não negativa. Entretanto, há algumas situações nas quais é apropriado considerar a fragilidade distribuída discretamente, por exemplo, quando a heterogeneidade dos tempos de sobrevivência surge por causa da presença de um número aleatório de falhas por unidade ou pela causa da exposição a danos em um número aleatório de ocasiões. Neste trabalho, desenvolvemos diferentes modelos de fragilidade usando algumas distribuições pertencentes à família Série de Potência Zero-Modificada (SPZM). Neste contexto, com o uso da distribuição SPZM para a fragilidade, podemos observar a possibilidade de indivíduos com fragilidade zero, que corresponde a um modelo de falha limitado que contém uma proporção de unidades que nunca falham (sobreviventes de longa duração) ou modelo de fração de cura. O modelo proposto é aplicado a um conjunto de dados reais de melanoma. |