Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Cardoso, Cristiane de Almeida Baldini |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25133/tde-02072009-165505/
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Resumo: |
Estudos epidemiológicos e experimentos com animais têm demonstrado que a susceptibilidade à doença cárie é maior logo após o período pós-eruptivo dos dentes, decrescendo posteriormente. Na literatura, várias pesquisas ressaltam a importância do conhecimento das características do esmalte durante e após o processo de erupção, assim como dos mecanismos envolvidos na desmineralização dentária para o estabelecimento de medidas preventivas eficazes. Variações idade dependentes na susceptibilidade à doença cárie são de grande importância clínica. Entretanto, a literatura é escassa em estudos que avaliem as alterações no esmalte em dentes inclusos e após a erupção na cavidade bucal. O objetivo deste estudo in vitro foi avaliar a maturação do esmalte em profundidade, de dentes hígidos com diferentes idades eruptivas (antes da erupção na cavidade bucal; 2 a 3 anos após a erupção; 4 a 10 anos após a erupção; e com mais de 10 anos após a erupção) por meio da microdureza longitudinal. Foram utilizados 12 espécimes de esmalte de dentes hígidos de humano para cada idade eruptiva. A comparação entre a microdureza longitudinal das diferentes idades e entre as diferentes profundidades foi realizada por meio da Análise de Variância a dois critérios (ANOVA), adotando-se um nível de significância de 5%. De acordo com a metodologia adotada na presente pesquisa, foi possível concluir que houve diferença entre a microdureza longitudinal dos espécimes com diferentes idades eruptivas em todas as profundidades estudadas, evidenciando-se um comportamento crescente da mineralização quanto maior a idade eruptiva. Pôde-se observar ainda uma tendência crescente dos valores da microdureza quanto maior a profundidade do esmalte, em todos os grupos de idade. |