Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Sousa, Janaína Maniezo de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25145/tde-01062011-095409/
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Resumo: |
Sabe-se que dentes recém-irrompidos são mais susceptíveis a lesões cariosas comparados aos dentes mais velhos. O risco elevado à desmineralização tem sido também comprovado por experimentos in vitro. No entanto, a maioria dos trabalhos é realizada com amostras polidas provenientes de diferentes tipos de dentes. Adicionalmente, não há dados comparativos entre a mesma amostra hígida e desmineralizada. Portanto, este estudo teve como objetivo avaliar o impacto da maturação pós-eruptiva do esmalte humano hígido sobre a desmineralização in vitro por meio da microdureza longitudinal. Cada grupo de dentes foi composto por 12 espécimes de esmalte de terceiros molares: não irrompidos, com 1 a 6 meses de erupção e com 2 a 3 anos de erupção. As amostras foram protegidas em 2/3 da superfície e submetidas à formação de lesão cariosa artificial (gel de metilcelulose com ácido lático, pH 4,6, 14 dias). A microdureza longitudinal foi realizada na superfície hígida e desmineralizada nas distâncias de 10 a 220µm. Os dados foram analisados por ANOVA/Tukey ou Kruskall-Wallis/Dunn (p<0,05). As médias de dureza da superfície hígida (KHN), o KHN (superfície cariada) e a profundidade da lesão (m) para os grupos submetidos ao desafio cariogênico foram, respectivamente: incluso (333,2/13.567/81,67), 1-6m (355,9/13.332/78,33) e 2-3a (382,9/14.019/73,33). Concluiu-se que dentes com diferentes idades pós-eruptivas apresentam diferenças em relação à microdureza longitudinal do esmalte hígido que podem não refletir em maior susceptibilidade à desmineralização quando um gel acidificado é utilizado para provocar lesão de cárie artificial. |