Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Fernandes, Simone Bernardete |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-04092019-123838/
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Resumo: |
Esta dissertação examina a recepção de Nietzsche na teoria crítica de Horkheimer explicitando o modo como a sua filosofia é apropriada nos quadros teóricos das décadas de 1930 e 1940 para a investigação dos bloqueios à emancipação de ordem subjetiva, com foco sobre a noção de interiorização [Verinnerlichung]. Nos anos 1930, para compreender a fixação dos indivíduos pela autoridade e a manipulação das massas, são analisados os efeitos das renúncias e da interiorização dos instintos no contexto de uma antropologia da sociedade burguesa. Na década de 1940, está em jogo o vínculo da razão esclarecida com a dominação, relacionado à dominação de si e dos outros que permearam a formação da subjetividade desde a sua pré-história e compreendido com referência à ideia de interiorização do sacrifício. Pretende-se determinar o papel da filosofia de Nietzsche no pensamento de Horkheimer argumentando-se, em primeiro lugar, que esta aproximação remonta aos anos 1930 e não à influência de Adorno na elaboração da Dialética do esclarecimento e, em segundo lugar, que as contradições internas desta filosofia e as suas contradições com a teoria crítica são profícuas para a filosofia de Horkheimer. |