O espaço humanizado, a paisagem humanizada e algumas reflexões sobre a paisagem em São Paulo na primeira metade do século XIX

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Santos, Marcio Pereira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-04062007-150215/
Resumo: A partir da constatação da existência da propriedade do espaço e tempo próprio de vida dos objetos na Natureza, defenderemos a tese da produção de espaço humano e da paisagem como sendo uma imagem e representação de espaço. Com a apropriação da propriedade do espaço e tempo próprio de vida dos objetos que o homem produz um espaço no qual vive e se reproduz, assim como representa este mesmo espaço através da paisagem. Este espaço produzido pelo homem denominamos Espaço Humanizado, já a paisagem, que representa este espaço, denominamos Paisagem Humanizada. A partir desta tese faremos algumas reflexões sobre paisagem como imagem e representação da produção de espaço através do estudo das paisagens pintadas nas iconografias, relatadas em viagens e memórias de viajantes, naturalistas e habitantes que durante a primeira metade dos séculos XIX estiveram ou viveram na cidade de São Paulo.. Nessa abordagem priorizaremos o aspecto do trabalho humano escravo indígena e negros africanos, do modo de habitar e conviver na cidade e da análise das pinturas de paisagem como documento histórico