Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Tortorelli, Cláudia Mônica |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/46/46133/tde-29102014-192358/
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Resumo: |
Este trabalho teve como meta principal ampliar o estudo anteriormente relatado por Mercuri em 2000, agora com a caracterização química e termoanalítica de cálculos biliares e as biles vesiculares humanas, especificamente, de pacientes do sexo masculino. Para ambos os tipos de caracterização foram utilizadas várias técnicas, como: (a) Análise Elementar (AE), para determinação de teores de C, H e N. (b) Espectroscopia no infravermelho com transformada de Fourier (FTIR), com o objetivo de verificar as bandas de absorção no IV e assim identificar algumas substâncias que fazem parte desses materiais. (c) Difratometria de Raios X (DRX), para identificar formações cristalinas de espécies presentes nas amostras de cálculos biliares. (d) Espectrometria de Absorção Atômica (AAS), para a determinação do teor de alguns metais como por exemplo: Cd, Pb e Cu. (e) Ressonância Magnética Nuclear (RMN), para ratificar a presença de colesterol e afastar a hipótese de ter-se ergosterol na amostra e (f) TG/DTG e DSC aplicadas para o estudo do comportamento térmico das amostras de cálculos biliares e biles. Este trabalho permitiu concluir que: alguns tipos de cálculos biliares do universo de pacientes do sexo masculino que foram estudados puderam ser inseridos na classificação proposta anteriormente, no entanto, cinco dessas amostras não se encaixaram em nenhum desses grupos, sugerindo, com isso, a adição de novos grupos. Verificou-se, também, que a porcentagem de cálculos biliares formados por colesterol é menor para essa classe de pacientes. Em duas amostras de cálculos biliares encontrou-se CaCO3 cristalizado como aragonita, outra indicou a presença de fosfato de cálcio e em duas dessas amostras foram encontrados um alto teor de chumbo. No caso das biles, seis amostras indicaram a presença de NaCl (halita) e uma delas indicou, também, a presença de colesterol. |