Análise da presença de coledocolitíase, através da colangiopancreatografia por ressonância magnética nuclear e colangiografia peroperatório em indivíduos submetidos a colecistectomia.
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde Brasil UFTM Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1629 |
Resumo: | Introdução: A colelitíase é definida pela presença de cálculos na vesícula biliar e consiste em uma das afecções mais comuns do aparelho digestivo, sendo a coledocolitíase a complicação mais comum e que necessita de um melhor método para seu diagnóstico. Desta forma o objetivo deste estudo foi analisar a presença de coledocolitíase, através da colangiopancreatografia por ressonância magnética e colangiografia peroperatória em indivíduos submetidos à colecistectomia. Métodos: Trata-se de estudo longitudinal, de coorte e retrospectivo, no qual foram avaliados 120 pacientes com diagnóstico de colelitíase e suspeita de coledocolitíase. Resultados: Observou-se que nos exames de imagens os diagnósticos foram de colelitíase, coledocolitíase, dilatação das vias biliares, colelitíase mais coledocolitíase, colelitíase mais dilatação das vias biliares, colecistite e pancreatite. Na presença de colangiopancreatografia por ressonância positiva para coledocolítiase havia um risco de 105 vezes maior, respectivamente, de colangiografia peroperatória positiva para coledocolitíase no mesmo paciente. Na presença de coledocolitíase à ultrassonografia abdominal havia risco nove vezes maior de colangiografia peroperatória positiva para coledocolitíase. E na colangiografia peroperatória positiva para coledocolitíase havia um risco de 104 vezes maior de colangiopancreatografia por ressonância positiva para coledocolitíase no mesmo paciente e na presença de coledocolitíase ao ultrassom abdominal havia risco seis vezes maior de colangiopancreatografía por ressonância positiva para colecolitíase. Conclusão: A colangiopancreatografia por ressonância magnética para diagnóstico tem boa concordância para o diagnóstico de coledocolitíase quando comparado com a colangiografia peroperatória. Pode-se dizer que se trata de um método com menor invasão, menor risco e menor tempo cirúrgico. |