O tráfico de escravos nos rios da Guiné e a dinâmica da economia atlântica portuguesa (1756-1807)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Martins, Diego de Cambraia
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8137/tde-29092015-121805/
Resumo: O trabalho tem por objeto de estudo o tráfico de escravos realizado nos Rios da Guiné, em especial as feitorias de Bissau e Cacheu, que tinham por destino o Estado do Grão-Pará e Maranhão. Além do próprio negócio negreiro em África, também avaliaremos os desdobramentos econômicos do tráfico na economia amazônica. O recorte temporal começa no ano de 1756, com o início do funcionamento da Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão, empresa de caráter monopolista, que tinha por objetivo o fomento do comércio entre a metrópole e suas diversas possessões ultramarinas no Atlântico. Como marco final optamos pelo ano de 1807, pois com a chegada da Corte em 1808, a colônia mudou seu status passando a ser sede do Reino.