Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Martins, Diego de Cambraia |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8137/tde-22022021-171859/
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Resumo: |
Esta pesquisa tem o intuito de analisar como a Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão (CGPM), empresa de caráter monopolista criada pelo Gabinete Josefino em 1755. Ela relacionava-se com os grupos mercantis que atuavam nas regiões do Império Português, em que passou a operar. Para isso, é mister compreender não só a maneira como a Companhia era administrada a partir de Lisboa, mas também a sua relação com a administração régia nas capitanias do Grão-Pará e Maranhão, bem como com as das ilhas de Cabo Verde e das feitorias de Bissau e Cacheu e seus administradores, alocados nessas mesmas regiões, além dos mercadores e colonos ali estabelecidos: é preciso ir além, e compreender como se constituíram as sociedades e as relações sociais estabelecidas nessas localidades. Sendo assim, nossa análise centraliza-se no recorte temporal que se inicia em 1755, ano da instituição da empresa fomentista, e se encerra em 1787, quando ela deixou de operar no tráfico de escravizados em África; no entanto, nosso olhar estendeu-se para décadas anteriores e posteriores com o intuito de compreender os reais impactos da Companhia nas áreas nas quais atuou. |