Parã-Nambuco: ocupação espacial e trabalho indígena na capitania de Pernambuco nos séculos XVI e XVII

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: Barbosa, Bartira Ferraz
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8137/tde-06042023-114244/
Resumo: Em regiões próximas a Pernambuco, porto natural no litoral dominado por nativos Caetés, diferentes grupos nativos viviam em aldeias com seus territórios e suas fronteiras. As diferentes culturas indígenas e seus sistemas de produção e de sobrevivência constituíam o espaço indígena encontrado por portugueses no período da expansão marítima. O início da implantação da capitania de Pernambuco sobre o espaço indígena desta região impôs modificações e adaptações para a construção do espaço colonial português. A partir do século XVI, o planejamento e as ações para a edificação de um espaço produtivo na capitania de Pernambuco ocorreu com a superposição do espaço nativo pelo colonial português que neste processo envolveu conquista de territórios e de braços indígenas de culturas nativas diferentes, assim como apropriação de conhecimentos do mundo indígena para melhor extrair as riquezas deste região