Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Souza, Barbara Almeida |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3134/tde-28112017-080639/
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Resumo: |
Em resposta à crescente perda de biodiversidade, diversos países adotam políticas de compensação que buscam equilibrar a destruição do habitat local restaurando, aprimorando e / ou protegendo áreas. Tais mecanismos são cada vez mais importantes no setor de mineração, onde a perda de habitat pode ser inevitável devido à rigidez locacional dos recursos minerais e com a coincidência com as áreas de importância da biodiversidade. Buscando contribuir para o avanço da compreensão da prática atual de compensação por perda de biodiversidade, investigamos as práticas adotadas em três minerações de calcário, em conformidade com a Lei da Mata Atlântica, lei federal que visa proteger este hotspot. Foram adotados os mecanismos de proteção e restauração em razões de área de 1: 1 a 1: 5. As principais dificuldades relatadas pelos atores chave foi encontrar áreas adequadas, métodos para calcular perdas residuais e incertezas sobre o sucesso da restauração. As melhores práticas recomendadas internacionalmente são parcialmente seguidas, com maior aderência observada para o caso cuja avaliação de impacto ambiental foi mais detalhada e forneceu uma base mais forte para planejar a compensação. Os resultados sugerem que a qualidade do planejamento e implementação de compensações está diretamente relacionada à qualidade da avaliação de impacto ambiental e, portanto, do licenciamento ambiental. |