Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Kazahaya, Daniel |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-10112014-114935/
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Resumo: |
Este trabalho busca investigar a participação dos pequenos semelhantes bebês, crianças e seus pares na constituição subjetiva e no desenvolvimento humano. Para isto, foi realizada uma revisão da teoria psicanalítica embasada em três principais autores: Freud, Lacan e Winnicott. Posteriormente, esta revisão foi confrontada com dados de observação da Psicologia do Desenvolvimento para verificar possíveis pontos de apoio na teoria psicanalítica. O pequeno semelhante ao qual este trabalho se refere é o semelhante que se apresenta para um bebê ou criança ainda no início de sua constituição subjetiva, e que apresenta características constitutivas similares à do sujeito. Foram eleitos três operadores de leitura sobre o tema: a identificação, a agressividade e a cooperação. Esses três operadores surgem ao longo de toda a problemática que envolve os pequenos semelhantes. Freud trabalha preferencialmente o semelhante inserido na lógica do complexo de Édipo e dá indícios sobre a participação do pequeno semelhante na constituição subjetiva. Lacan e Winnicott teorizam os primórdios da constituição subjetiva e atribuem ao pequeno semelhante uma primeira triangulação, considerada a gênese dos sentimentos sociais. A psicologia do desenvolvimento verifica interações entre bebês que confirmam a teoria winnicottiana e lacaniana sobre os pequenos semelhantes, além da teoria freudiana do semelhante. Conclui que o pequeno semelhante pode ter uma participação única e diferencial, ao introduzir o sujeito numa lógica inicial da inveja e ciúme, e contribuir para a integração da agressividade e do amor |