Efeito de níveis crescentes de uréia no consumo, volume ruminal e taxa de passagem em vacas holandesas alimentadas com cana-de-açúcar

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1998
Autor(a) principal: Sucupira, Maria Claudia Araripe
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11139/tde-20191108-112506/
Resumo: O experimento foi realizado no período de outubro a dezembro de 1997, nas dependências do Departamento de Zooctenia, ESALQ/USP. Foram utilizadas 4 vacas holandesas, não lactantes, com cânulas no rúmen em um delineamento experimental quadrado latino 4 x 4. As dietas experimentais eram constituídas por cana-de-açúcar com volumoso exclusivo, farelo de soja como suplemento protéico no tratamento A e níveis crescentes de uréia (1,0; 1,5 e 2,0% na matéria fresca da cana) nos tratamentos B, C e D respectivamente. O farelo de soja foi oferecido para tornar as dietas A e B isonitrogenadas. O consumo de MS foi maior (P<0,05) para o tratamento A (7,76; 4,94; 4,53; 4,02 kg . dia-1). O consumo de PB foi superior (P<0,05) para o tratamento A (0,869 kg) comparando ao B (0,549 kg). O volume ruminal de líquidos foi superior (P<0,05) para o tratamento A (35,06 litros) comparado ao C (28,54 litros) e D (26,20 litros); e para o tratamento B (31,55 litros) comparado ao D. O “turnover” (2,0) e a taxa de diluição (8,31%.h-1) não foram influenciadas (P>0,05) pelo tratamento. A digestibilidade da MS foi significantemente maior (P<0,05) para os tratamentos A (69,91%) e C (69,37%) comparadas com os tratamentos B (65,10%) e D (65,37%)